quarta-feira, 16 de março de 2011

Media e Marketing Digital+Mercado+Tendências+Mobile+E-Learning, segundo André Akagi

Enquanto na "Web 1.0" o usuário era visto apenas como um expectador de uma página, na "Web 2.0" ele torna-se também autor, incluindo opiniões e conteúdos. Em vez de apenas ler, o usuário modifica e (re)cria conteúdos. Não há mais armazenamento e processamento local, os dados agora migram para servidores distribuídos que podem ser acessados de qualquer lugar. O que era privado torna-se cada vez mais público. Arquivos, compromissos, agenda, lista de favoritos são compartilhados na rede e tornam-se acessíveis a outras pessoas. Desde então as mudanças trazidas pela Web 2.0 trazem discussão sobre suas implicações e as tendências e possibilidades que podem ser aproveitadas pela educação a distância. O principal desafio é aliar as novas ferramentas à proposta pedagógica do ensino a distância. O uso simplificado e fácil destas ferramentas é parte da proposta da Web 2.0 e responsável pela popularização entre os novos usuários de internet. A questão tecnológica não constitui barreira, pois os processos de criação e edição são tarefas relativamente simples. Blogs tornam-se espaços para debates, discussões e anotações de aula que podem ser comentadas. Wikis permitem a criação e edição conjunta de conteúdo, na elaboração de textos e trabalho cooperativo para montagem de projetos, tanto entre os alunos como os docentes. O podcast, uma espécie de programa em áudio utilizado para divulgar opiniões, entrevistas, música ou informações pela internet, serve de suporte ao conteúdo escrito do curso. Alunos podem gravar seu próprio programa e distribuí-los na forma de MP3 e baixar para serem escutados no iPod. E ainda, tudo isso pode ser reunido em um agregador RSS para receber avisos de atualização automática do conteúdo.
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